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O mundo está em constante evolução. Por sua vez, o jornalismo, em especial, o telejornalismo acompanha essa evolução. A modernização dos equipamentos é uma constante nessa profissão. Já foram usados vários equipamentos: muito grandes, grandes, pequenos, sem áudio, com áudio, enfim vários tipos e modelos até que chegássemos aos que usamos hoje.
Desde as Bell & Howell e as Bolex (que o operador dava “corda” pra que elas funcionassem), que gravavam sem som, até que apareceram as Auricon que captavam o áudio pelo sistema ótico, existia na margem do filme uma trilha onde era gravado o som. Essas câmeras permitiram que o repórter aparecesse, o que dava mais credibilidade as matérias. No estúdio, eram usadas as TK-60 da RCA que eram uma transição dos equipamentos valvulados para os eletrônicos.
De lá para cá já se passaram mais de uma dezena de modelos como as U-MATIC. Que foram substituídas pelas BETACAM. Ótimas câmeras, porém muito pesadas, e com a chegada das DVCAM tiveram seu uso diminuído, mas não substituído de todo, pois a qualidade da mecânica das BETACAM é muito mais resistente. Depois dessas, ainda apareceram as XDCAM que gravam diretamente em mídias de DVD. E por fim, (até o momento) as câmeras que não usam mais fitas ou DVD’s e sim cartões de memória, o que possibilita mais agilidade no momento da captura das imagens, pois é como se você copiasse um arquivo e, sendo assim, o editor não tem que necessariamente assistir a matéria bruta enquanto copia.
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