quinta-feira, 17 de junho de 2010
Ontem fiz uma matéria sobre a desistência de mais uma “drilha” do São João de Caruaru. Desta vez foi a Gaydrilha que por motivo de falta de patrocínio desistiu de desfilar na avenida Agamenon Magalhães. Das dez drilhas que saiam nos festejos juninos da cidade seis já confirmaram a desistência, e das quatro restantes apenas uma já fez sua apresentação, até agora.
No caso da gaydrilha é realmente uma pena sua desistência, pois desde que foi fundada há 21 anos nunca tinha deixado de participar do São João. Sem contar que foi a primeira drilha fundada da Capital do Forró. Sem dúvida um brilho a menos nos festejos juninos.
Mas, voltando a falar da rotina da produção jornalística, quando as equipes de TV vão cobrir um evento como este, geralmente vamos com um motorista, pois se você estacionar o carro em um determinado ponto da avenida vai ter de andar muito acompanhando a drilha e depois vai andar ainda mais pra voltar pra onde estacionou o carro. Geralmente se faz assim, o motorista vai acompanhando a drilha no final dela, o repórter cinematográfico e o (a) repórter vão no meio do povo fazendo as imagens e coletando as sonoras com os participantes e organizadores, também é comum fazer uma passagem.
Quanto a câmera se trabalha com filtro 3 no inicio e 2 no final devido a mudança de temperatura da luz. E se prepare para coletar muita imagem em movimento, e bota movimento nisso!!!
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